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Ajudôu desenvolve protocolo de segurança, contra a Covid-19, para atender mais de 7 mil crianças nos próximos 12 meses

Com a pandemia da Covid-19, as crianças sofreram com a redução na movimentação no dia a dia e a ausência da prática desportiva regular. No atual contexto, projetos sociais esportivos dão a opção de aulas de esporte para quem não possui condição financeira de pagar. 

As últimas aulas de esporte do Ajudôu foram antes da pandemia, em março de 2020. Em um ano no qual as práticas esportivas foram paralisadas, a ONG concentrou os esforços em campanhas de doação de alimentos, gestão estratégica e captação de recursos para atender o maior número de crianças possível. 

Os resultados estão sendo colhidos, pois assim que as atividades forem liberadas, serão oferecidas aulas de esporte em 42 cidades, sendo 39 em Minas Gerais, uma na Bahia, uma no Espírito Santo e uma no Pará. A previsão é de que 7.500 crianças sejam atendidas nos próximos 12 meses com aulas de judô, futebol de campo, futsal, natação, handebol, basquete e vôlei. Mais do que nunca, os trabalhos do Ajudôu serão essenciais, uma vez que os exercícios físicos são fundamentais para o desenvolvimento infantil e ainda ajudam a lidar com os impactos do distanciamento social. 

Para realizar os atendimentos, sem colocar as crianças e professores em risco, foi desenvolvido o Protocolo para Retomada das Atividades Esportivas do Ajudôu no contexto da Covid-19.  As fontes utilizadas são o Manual sobre Biossegurança para Reabertura de Escolas no Contexto da Covid-19, desenvolvido Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), e o Protocolo para Retomada das Atividades Esportivas no Estado de São Paulo, considerando o Impacto do Covid-19 no Esporte, Atividades Físicas e Bem-estar. 

Realidades distintas em cada cidade 

O manual do Ajudôu visa passar regras gerais de seguranças sanitárias contra a Covid-19. “Hoje, cada cidade tem a sua realidade no enfrentamento da pandemia. Antes das aulas de esporte começarem, nosso manual passa pela comissão municipal e recebe as adaptações para atender aquela realidade. Tudo em sinergia com os profissionais médicos do território beneficiado”, destaca Bruno Granato, Diretor de Comunicação e Relações Institucionais do Ajudôu. 

Além do manual, as aulas de esporte também terão adaptação conforme a realidade local. As diretrizes do Ajudôu estão dentro de uma realidade com restrições sociais que podem ser revisadas. Em alguns casos, as aulas poderão ser híbridas ou,  até mesmo, on-line. 

Abaixo estão alguns exemplos de diretrizes: 

  • Distanciamento mínimo exigido durante as aulas (1 aluno a cada 2 m²);
  • Todos os alunos devem começar e terminar as atividades no mesmo espaço de tempo e saírem de forma ordenada, sem contato e aglomeração; 
  • Término das aulas 10 minutos antes para não aglomerar com a turma da próxima aula; 

O Ajudôu existe para Ajudar

Além das aulas de esporte, o Ajudôu contribui com doação de alimentos. Por isso, se você quer contribuir de alguma forma com quem está precisando e não sabe como, apoie a campanha Ajudôu Vs. Coronavírus. As doações podem ser feitas diretamente ao Ajudôu acessando as redes sociais ou pelo site ajudou.org. Também tem a vaquinha online da ONG no link https://cidadedobem.com/campanha/ajudou/. É bem simples, fácil e rápido.

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